sexta-feira, 11 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
Poema Verde : "Deixa..."
Deixa-me sentar em teu canto,
Como um miúdo que procura conversa,
Estou só à procura de uma inspiração
Para um mortal como eu.
Deixa-me limpar o catarro do pensamento
Crendo que em ti guardam-se os versos do futuro.
Deixa-me reflectir dentro do meu sujeito,
Sem mais do que razões manchadas com interjeições.
Que depois levanto-me,
Espreguiço o meu espírito com filosofia barata,
E fecho a janela dos meus sonhos embalsamados.
E lembro-me que o resto do Mundo
Existe já no fim da minha rua.
"Cá dentro é como se fosse domingo"
- diz a alma enquanto boceja -
"Vai ser um dia longo e chato..."
Como um miúdo que procura conversa,
Estou só à procura de uma inspiração
Para um mortal como eu.
Deixa-me limpar o catarro do pensamento
Crendo que em ti guardam-se os versos do futuro.
Deixa-me reflectir dentro do meu sujeito,
Sem mais do que razões manchadas com interjeições.
Que depois levanto-me,
Espreguiço o meu espírito com filosofia barata,
E fecho a janela dos meus sonhos embalsamados.
E lembro-me que o resto do Mundo
Existe já no fim da minha rua.
"Cá dentro é como se fosse domingo"
- diz a alma enquanto boceja -
"Vai ser um dia longo e chato..."
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